26
Fev 07
Melhor Filme: The Departed
Melhor Actor: Forest Whitaker - The Last King of Scotland
Melhor Actriz: Helen Mirren - The Queen
Melhor Actor Secundário: Alan Arkin - Little Miss Sunshine
Melhor Actriz Secundária: Jennifer Hudson - Dreamgirls
Melhor Realizador: Martin Scorsese - The Departed
Melhor Argumento Original: Little Miss Sunshine - Michael Arndt
Melhor Argumento Adaptado: The Departed - Vincent Monahan
Melhor Cinematografia: El Laberinto del Fauno - Guillermo Navarro
Melhor Edição: The Departed - Thelma Schoonmaker
Melhor Direcção Artística: El Laberinto del Fauno - Eugenio Caballero, Pilar Revuelta
Melhor Guarda-Roupa: Marie Antoinette - Milena Canonero
Melhor BSO: Babel - Gustavo Santaolalla
Melhor Canção Original: An Inconvenient Truth - Melissa Etheridge: I need to wake up
Melhor Maquilhagem: El Laberinto del Fauno - David Martí, Montse Ribé
Melhor Som: Dreamgirls - Michael Minkler, Bob Beemer, Willie D. Burton
Melhor Edição de Som: Letters from Iwo Jima - Alan Robert Murray, Bub Asman
Melhores Efeitos Visuais: Pirates of the Caribbean: Dead Man's Chest - John Knoll, Hal T. Hickel, Charles Gibson, Allen Hall
Melhor Filme de Animação: Happy Feet
Melhor Filme de Lingua Estrangeira: Das Leben der Anderen
Melhor Documentário: An inconvenient Truth
Melhor Documentário - curta metragem: The Blood of Yingzhou District
Melhor Filme de Animação - curta metragem: The Danish Poet
Melhor curta metragem: West Bank Story

Mais informações aqui


publicado por FV às 19:32

22
Fev 07

Sinopse: Baseado num romance de Tom Perrota, "Little Children" centra-se num conjunto de pessoas cujas vidas se cruzam em parques infantis, piscinas municipais e ruas de uma pequena comunidade, de forma surpreendente e potencialmente perigosa. O autor do romance trabalhou directamente com o realizador Todd Field, percepcionando o filme como uma nova oportunidade de "re-imaginar a história e explorar novas potencialidades para as personagens". Em comum têm o facto de se recusarem a crescer e de procurarem incessantemente algo que os preencha; sem sucesso. A ideia principal de todo o filme é que a idade adulta está, regra geral, muito longe de ser um oceano de plenitude, conquistas e serenidade. O tema não é novo. American Beauty ou The Ice Storm já haviam provado que a vida da classe média nos subúrbios não é tão segura, linear e tranquila quanto o seu aspecto ordenado e calmo podia sugerir.

Nomeado em três categorias para os Óscares, o filme recolheu a unanimidade da crítica americana, que o considerou "soberbo" ("The New York Times"), "belo e provocador" ("Chicago Tribune") e "extraordinário" ("The New Yorker").

Crítica:Little Children” faz uma análise microscópica do que é estar preso num casamento insatisfatório, numa maternidade/paternidade que parece querer excluir todas as outras facetas, da angústia de se sentir despersonalizado, da culpa que é exigir mais, do que é julgar os outros e do que é ser julgado por eles, e por nós próprios.

Sarah Pierce (Kate Winslet) vive nos subúrbios com o marido Richard (Gregg Edelman). Sarah decidiu deixar de trabalhar desde que a filha nasceu, mas passados 3 anos ela ainda não se sente igual às restantes mães do bairro, que como ela, gerem o seu dia em função dos filhos. Quando Sarah conhece Brad (Patrick Wilson), também ele um pai dedicado quase inteiramente ao seu filho, Sarah redescobre-se para além da palavra “mãe”. Brad, que estuda para o exame da Ordem de Advogados, que já chumbou 2 vezes, é sustentado pela sua sexy e dominadora mulher, Kathy (Jennifer Connelly). A relação entre ambos, como símbolo da luta contra as normas sociais, não será isenta de consequências. A relação de Sarah e Brad, que começou por ser uma provocação ao grupo de “super-mães” com quem Sarah convivia forçadamente torna-se o ponto germinador de uma relação extraconjugal insaciável, onde o sexo anda sempre de mãos dadas com a hipótese do amor.

Paralelamente, Ronald James McGovery (Jackie Earl Haley), um pedófilo recentemente saído em liberdade condicional, regressa ao seu bairro e tenta reintegrar-se numa sociedade aterrorizada e julgadora, sempre sobre o olhar atento da sua mãe, que se esforça para que este tenha uma melhor reintegração.

As duas narrativas interligam-se com suavidade através de Larry (Noah Emmerich), um polícia reformado amigo de Brad, que está decidido a erradicar Ronnie do bairro através de acções persecutórias.

 Little Children” é um filme intenso, onde todos talvez não passem de crianças, isto apesar do tom sempre adulto da película. Os pais são vistos como seres emocionais, com sonhos e aspirações, que, quando castrados como pessoas, podem dirigir involuntariamente o seu ressentimento contra os seus próprios filhos. Existe uma enorme sabedoria e humanismo na forma como se aborda este conto sobre a intolerância e sobre as expectativas que nós criamos acerca do que deverá ser a felicidade ― raramente pensando naquilo que ela já é. Todd Field filma este conto de forma perscrutante e sem descurar os pormenores dos rostos, fazendo-nos sentir como uma das personagens...

 

A luta pela identidade é a batalha destas personagens, desde o início da história, levando-os a uma fome que não são capazes de saciar – a violência e o medo digladiam-se. A vergonha de como se vêem a si próprios, quando os dedos começam a apontar. Foi com esta ideia em mente que o novelista Tom Perrotta e eu começámos a trabalhar.”
- Todd Field

 

publicado por FV às 14:45

19
Fev 07

 

Começa hoje, com uma retrospectiva de filmes de super-heróis, o Festival de Cinema Fantástico do Porto, Fantasporto 2007, qu terá na sua sessão oficial de abertura, na próxima 6ªf, dia 23 de fevereiro, um filme nomeado ao óscar de melhor filme estrangeiro: El Laberinto del Fauno de Guillermo del Toro.  Serão 2 semanas de cinema fantástico ao melhor nível que o Fantas já nos habituou.

Informação detalhada do programa aqui.

publicado por FV às 11:32

16
Fev 07

Sinopse: Quem de nós não conhece a frase celebrizada por Marilyn Monroe: Diamonds are a Girl Best Friend? Ou ainda melhor, que os diamantes são eternos, frase célebre, desta vez graças ao filme Diamonds are Forever do 007. Mas todo este brilhantismo dos diamantes e todo o seu significado tem um preço. É neste contexto que nos surge Blood Diamond – Diamante de sangue.
O cenário do filme é o caos vivido na Serra Leoa durante a guerra civil que assolou aquele pedaço de África durante os anos 90. O governo da Serra Leoa e as forças rebeldes as Revolutionary United Front (RUF), disputam o poder. Os diamantes tornam-se a moeda de troca no tráfico de armas. Solomon Vandy (Djimon Hounsou) é um humilde pescador que luta diariamente para sustentar a sua família e que se vê apanhado numa emboscada levada a cabo pelas RUF. A aldeia onde vivia é destruída e a sua família parte-se e Solomon é obrigado a ir trabalhar para as minas de diamantes controladas pelos rebeldes, enquanto o seu filho se torna numa das 200 mil crianças soldados existentes em África e a sua mulher e as filhas partem para um campo de refugiados na Libéria. Danny Archer (Di Caprio) é um ex – combatente da África do Sul, agora contrabandista por conta própria que se aproveita da situação política instável do país para fazer os seus negócios “brilhantes”. Que objecto poderia juntar estas duas personagens tão distintas? Claro está: um diamante e não um qualquer, uma gema do tamanho de um ovo, que Solomon encontra nas minas e posteriormente enterra no meio da selva. A partir daqui, o filme torna-se numa jornada em busca do valioso diamante e da ainda mais valiosa família do pescador. Pelo meio Danny conhece uma jornalista norte-americana, Maddy Bowen (Jennifer Connelly), que lhes vai facilitar a movimentação no país, numa caravana de jornalistas, em troca de informações sobre o tráfico de diamantes sujos naquela região.
 
Critica: Este chocante thriller político não se limita ao mero entretenimento. Blood Diamond é antes um filme de denúncia, um apelo aos ocidentais que compram tranquilamente as suas jóias e que desconhecem o processo que estes objectos passam até chegarem às requintadas lojas na Europa ou nos Estados Unidos. O filme, através de uma enorme brutalidade, mostra ainda a situação miserável pela qual muitas nações africanas passam, ainda hoje, um mundo onde a corrupção, o crime e a guerra imperam devido à exploração de petróleo, ouro, marfim e diamantes. Conta a lenda que a terra de África é vermelha devido ao sangue derramado em busca de riqueza.
Para além de todo o seu carácter moral acima descrito, não é de surpreender que Blood Diamond seja considerado um dos melhores filmes do ano, e nomeado para 5 Óscares, entre as quais de Leonardo Di Caprio, para melhor actor, e Djimon Hounsou, para melhor actor secundário. É nesta dupla que reside o brilhantismo do filme. Hounsou continua, à semelhança de, em Gladiator, com um papel guerreiro. No entanto, aqui faz um papel de um pai que vai para além das suas capacidades, correndo risco de vida, para salvar a sua família do pior destino. Quanto a Di Caprio, nota-se que estamos perante um actor em crescendo, até mesmo de excelência que, ao contrário do que muitos poderiam pensar, se desapegou da sua imagem romântica de Titanic, fazendo grandes exibições.
Outro dos pontos de interesse do filme é a fotografia, a cargo do português Eduardo Serra. E de facto o filme tem fabulosas imagens do Continente Negro, algumas delas rodadas em Maputo (Moçambique). Por tudo isto Blood Diamond é um filme a não perder, e sendo um filme de cerca de 2h 30m, a verdade é que não damos pelo tempo passar, ficando completamente enredados na teia de eventos despoletados por um diamante e pela busca da família…

 

 

publicado por AS às 16:15

Melhor Artista Solo Britânico: James Morrison

Melhor Artista Solo Britânica: Amy Winehouse

Melhor Grupo Britânico: Arctic Monkeys

Prémio MasterCard - Melhor Álbum Britânico: Arctic Monkeys - "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not"

Melhor Single Britânico: Take That - "Patience"

Melhor Novo Grupo/Artista Britânico: The Fratellis

Melhor Grupo/Artista Britânico ao Vivo: Muse

Melhor Artista Solo Internacional – Masculino: Justin Timberlake

Melhor Artista Solo Internacional – Feminino: Nelly Furtado

Melhor Grupo Internacional: The Killers

Melhor Álbum Internacional: The Killers - "Sam's Town"

Melhor Novo Grupo/Artista Internacional: Orson

 

Grande Contribuição para a Música: Oasis

 

Mais informações aqui.

 

 

 

 

publicado por FV às 11:06

14
Fev 07

Um excelente dia, cheio de amor, boas leituras, excelentes filmes e uma banda sonora fantástica... tudo acompanhado da melhor companhia de sempre...

publicado por FV às 15:14

12
Fev 07

A Weekend in the City (2007)

 

1-Song For Clay (Disappear Here)
2- Hunting For Witches
3- Waiting For The
7:18
4- The Prayer
5- Uniform
6- On
7- Where Is Home?
8- Kreuzberg
9- I Still Remember
10- Sunday
11- SRXT

 

Depois do sucesso que foi Silent Alarm e os primeiros EPs da banda, os Bloc Party nunca deixaram de reinventar a sua música. Assim, em Weekend in the City, um álbum ambicioso e emocional que tem como base tudo o que foi feito anteriormente mas que, nota-se desde a primeira vez que é ouvido que há um corte com o passado. Daí que, muitos não consigam gostar deste álbum. É diferente de facto, exige mais “paciência” e não é tão cativante de início como Silent Alarm. Mas desengane-se quem acha que A Weekend in the City não é um bom álbum, ou que os Bloc Party se deslumbraram com o sucesso de Silent Alarm. Nada disto é verdade, porque enquanto que no álbum anterior por vezes tínhamos a sensação que não sabíamos o que se poderia esperar de música para música, porque ora estávamos perante uma música agressiva, ora calma e romântica, feito para ser viciante e bastante agradável de se ouvir, em A Weekend in the City, isto acontece, mas não é tão imediato e de forma diferente. Nota-se que neste álbum os sentimentos dos Bloc Party são expressos nas músicas. Kele Okereke expressa como vê a cidade de Londres no século XXI, a solidão e o desapontamento estão constantemente presentes, já para não mencionar o racismo, homo fobia e hipocrisia religiosa. Em A Weekend in the City, encontramos uns Bloc Party mais tristes e desiludidos, no entanto mais justos e maduros, mais entregues de alma e coração ao que fazem do que nunca. Isso é reflectido logo na faixa inicial do álbum, Song for Clay (Disappear Here) que apesar de ser uma música de rock incisivo, é no entanto intimista e implosivo. Okereke continua a cantar como se o mundo fosse acabar amanhã, com toda a energia que consegue, mas as letras são mais refinadas. Okereke tornou-se um excelente letrista, combinando ambivalência com a utilização de termos directos, que se nota em músicas como Waiting for the 7:18 ou Kreuzberg. À semelhança do que acontece com Silent Alarm, o álbum começa com músicas muito rock, e vai decrescendo de ritmo, até chegarmos a musicas como I Still Remember ou Sunday, que não sendo tão poderosas como This Modern Love ou So Here We Are, são igualmente viciantes.

A Weekend in the City é um álbum mais pop, mais radio-friendly que Silent Alarm, mas talvez consiga ter mais impacto que o primeiro por ser mais emocional. A maioria das canções segue uma fórmula previsível de versos sussurrados e grandes coros, enquanto a bateria de Matt Tong, adiciona um ar mais agressivo a um álbum suave, os riffs em A Weekend in the City são bastante semelhantes entre si.

Algumas faixas abordam “novos temas” tais como em On que mostra a diferença ténue entre estar viciado em drogas ou em alguém, enquanto que The Prayer refere o sentimento ritualista de dançar numa discoteca a abarrotar de gente através das vozes sonantes, baterias pesadas e guitarras; e em Where is Home? a sonoridade é usada para expressar raiva em vez de ilações.

A resposta dos fãs dos Bloc Party ao seu lado mais negro poderá ser desapontante, pelo menos inicialmente, porque A Weekend in the City não é um álbum que fica tão no ouvido à primeira audição como o seu antecessor, mas vai gradualmente mudando de alienação para ligação e esperança, sendo tão arrojado como Silent Alarm, e talvez até com melhor sonoridade.

Alexandra Silva & Filipe Vilhena

 

publicado por AS às 20:23

Silent Alarm (2005)

 
 

1-Like Eating Glass
2-Helicopter
3-Positive Tension
4-Banquet
5-Blue Light
6-She’s Hearing Voices
7-This Modern Love
8-The Pioneers
9-Price of Gas
10-So Here We Are
11-Luno
12-Plans
13-Compliments


 

Muito mais sérios e decididos que o seu primeiro EP poderia dar a entender, o álbum de estreia dos Bloc Party, Silent Alarm, revela-nos uma banda conhecedora do art-punk e de bandas capazes de grandes gestos como os U2 e os Coldplay. Apesar de (ainda) não serem uma banda capaz de esgotar estádios de futebol como as anteriores, os Bloc Party parecem muito confortáveis e convincentes ao proclamarem frases tais como Something glorious is about to happen/A reckoning!” dos que alguns dos seus contemporâneos tais como os Franz Ferdinand ou os Futureheads. Silent Alarm é também um álbum bastante variado, com um pop de extremos repleto de baladas atmosféricas e faixas percursivas, que são bem servidas na produção por camadas deste álbum. O single Banquet e a excelente música de abertura Like Eating Glass, põem as emoções à flor da pele o que em muito contribui a enérgica escrita das canções que tornam as musicas bastante audíveis e fáceis de digerir. As baladas Blue Light, This Modern Love, e So Here We Are são alguns dos melhores momentos de Silent Alarm, que mostram o poderoso impacto que até mesmo as canções mais calmas conseguem ter.

 

Silent Alarm é, também, um álbum político, tema que a banda aprofundou, mas que curiosamente é abordado de formas totalmente diferentes: enquanto Price of Gas critica severamente a luta pelo petróleo, em Helicopter e em Pioneers os temas da crítica à governação Bush e as Guerras são mencionados de forma bem mais subtil. Resumindo, estamos perante um excelente e refrescante álbum de estreia, muito bem trabalhado, e acima de tudo, prometedor!

Alexandra Silva & Filipe Vilhena

 

publicado por AS às 20:12

Biografia

 
 

 

Inspirados por nomes como os Sonic Youth, Joy Division, Gang of Four e The Cure, os “art-punkersBloc Party misturam a sonoridade indie com sons e características Pop. Os Bloc Party surgiram em 2002, com nomes como Superheroes of BMX, The Angel Range, Diet, e Union. Kele Okereke (Vocalista) e Russell Lissack (Guitarrista) conheceram-se em Essex, no Sul de Londres, onde Lissack cresceu e estudou e Okereke estudava. Em 1999, voltaram a encontrar-se no Reading Festival, onde descobriram que não só tinham amigos em comum, como também compartilhavam de gostos musicais muito parecidos. Posteriormente juntaram-se à banda o baixista Gordon Moakes e o baterista Matt Tong, e com o nome Union, gravaram uma demo, no início de 2003, quando mudaram o nome da banda para Bloc Party. Este é uma referência a um festival de música independente “de bairro” de nome Block Party, onde é habitual contratarem uma banda local para tocar no mesmo.

 

 

A demo e os primeiros concertos do grupo começaram a chamar a atenção da imprensa e dos seus parceiros; Okereke entregou uma cópia do single She’s Hearing Voices a Alex Kapranos, vocalista dos Franz Ferdinand, durante um concerto destes. Kapranos convidou-os para tocarem no 10º aniversário do Domino, no Outono de 2003. No início do ano seguinte a banda lançou uma das faixas da demo, She’s Hearing Voices, como single através da editora Trash Aesthetics. Alguns meses depois, Banquet/ Staying Fat, foram enviados à editora Moshi Moshi. Na primavera desse ano, os Bloc Party assinaram um contrato com a editora Wichita para a gravação do seu primeiro álbum no Reino Unido, e com a editora Dim Mak para distribui-lo nos Estados Unidos. A banda passou o verão de 2004 em estúdio e em concertos. Mais tarde nesse mesmo verão, Bloc Party, que reunia os primeiros dois singles da banda chegava aos Estados Unidos.

 

 

O álbum de estreia, Silent Alarm, foi lançado no início de 2005 pela editora Vice Records nos Estados Unidos, onde foi bastante aclamado, tendo sido nomeado para Álbum do Ano pelos críticos do NME. Também atingiu o 3º lugar nos tops de vendas do Reino Unido, atingido a platina. Apesar de todo o sucesso e das boas criticas que recebia, os Bloc Party não conseguiram entrar nos tops de vendas dos Estados Unidos. Mais tarde nesse mesmo ano, o álbum Silent Alarm Remixed aumentou a crescente popularidade da banda. Este contém as músicas do álbum original remisturadas por bandas tais como os Ladytron, M83, Death From Above 1979, Four Tet e Mogwai. Em Julho desse ano, os Bloc Party gravaram mais duas faixas Hero e Two More Years, que foram posteriormente lançadas num EP intitulado Two More Years, que acompanhou o lançamento de uma nova edição de Silent Alarm, que incluía as faixas Two More Years e Little Thoughts.

 

  

Em Fevereiro de 2007, a banda lançou o segundo álbum de originais, A Weekend in the City. O primeiro single The Prayer foi lançado em 29 Janeiro, mas está disponível no MySpace da banda desde Novembro de 2006.


Discografia

Silent Alarm (2005) 

A Weekend in The city (2007)

Alexandra Silva & Filipe Vilhena

publicado por AS às 20:04

06
Fev 07

 

Sinopse: Harold Crick (Will Ferrell) é um agente do Fisco com uma vida completamente monótona cujo mundo fica virado do avesso quando ele começa a ouvir a sua vida a ser narrada por uma voz. A narradora, Kay Eiffel (Emma Thompson), uma autora quase esquecida de romances trágicos, luta para completar o seu último e melhor livro, sem sequer sonhar que o seu protagonista está vivo. Ficção e realidade colidem quando o resistente Harold ouve a narradora dizer que estão em movimento acontecimentos que conduzirão à sua morte iminente. Desesperado para escapar ao seu destino, Harold procura a ajuda do excêntrico professor de Inglês Dr. Jules Hilbert (Dustin Hoffman) e encontra um conforto inesperado num romance com Ana Pascal (Maggie Gyllenhaal). Infelizmente para Harold, os editores impacientes de Kay arranjaram uma assistente chamada Penny Escher (Queen Latifah) para ajudar a autora a acabar o livro e acabar com Harold.

Critica: Curiosamente este é um dos filmes mais interessantes do ano até ao momento. Com uma ideia suficientemente original para não se esgotar ao longo de duas horas, com uma realização que serve o argumento de forma agradável e com um elenco de competência irrepreensível, assistimos a um divertido filme que foge à banalidade desinteressante das comédias dos últimos tempos.
Stranger Than Fiction traz um Will Ferrell sem excessos cómicos, numa composição tocante na pele do simples Harold Crick – um homem que descobre quem realmente é e o significado da vida, quando ouve a sua vida ser narrada… por uma impressionante e desfeita Emma Thompson. Há tempo ainda de apreciar uma sempre contagiantemente jovial Maggie Gyllenhaal, uma surpreendentemente discreta Queen Latifah e mais um óptimo papel de Dustin Hoffman, a lembrar a sua personagem em
I ♥ Huckabees
.
Filme que vive de uma grande ideia mas que é riquíssimo em pormenores, ora mais doces ora mais amargos, ora simplesmente certeiros no seu retrato da estranha complexidade da aparente banalidade do quotidiano, Stranger Than Fiction sabe aliar prodigiosa imaginação e trato humano.
No final ficamos com a sensação de tempo bem passado, diversão… e realmente damos mais valor à vida em todos os momentos…

 

publicado por AS às 18:26

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