29
Mar 08

Mais uma vez, o cinema inspira-nos. Mais um excelente filme - curiosamente de novo com Ellen Page - a inspirar-nos uma aduição de uma banda já com algum repertório, e deixarmos aqui uma música que poderia descrever o filme, embora a actriz representasse uma jovem não de 17 mas de 15 anos.

 

 

Alexandra Silva & Filipe Vilhena

publicado por FV às 18:33

28
Mar 08

Sinopse: Quando Daniel Plainview (Daniel Day-Lewis) recebe uma misteriosa dica de que numa pequena cidade do Oeste um oceano de petróleo está revelar-se à superfície, dirige-se até lá com o seu filho, H.W. (Dillon Freasier), para tentar a sua sorte na degradada Little Boston. Nesta miserável cidade onde a maior excitação se centra em torno dos fervorosos seguidores da igreja do carismático pregador Eli Sunday (Paulo Dano), Plainview e H.W. ganham a sorte grande. Com o decorrer do tempo e o aumento da fortuna, nada se mantém igual e à medida que os conflitos vão aumentando todos os valores humanos – amor, esperança, comunidade, fé, ambição e mesmo os laços que unem pais e filhos – são ameaçados pela corrupção, decepção e pelo fluxo do petróleo.
 
Crítica: Este é um filme que marca alguns regressos. O regresso de Daniel Day-Lewis (desde “The Ballad of Jack and Rose” em 2005), Paul Thomas Anderson (desde “Punch-Drunk Love” de 2002) e o regresso do cinema norte-americano aos épicos intemporais sobre ambição e ganância (desde “Citizen Kane”). E logo à partida, deixamos uma vénia a Day-Lewis, o actor-carpinteiro-sapateiro (quase homem dos 7 ofícios…), que aqui se consagra num dos seus melhores papéis de sempre, dando uma vida e profundidade imensas a Daniel Plainview… Diga-se que o Óscar foi mais que merecido…
Este promissor prospector de petróleo – Plainview - revela-se uma “raposa”, ao investir num negócio que começava a prosperar, fazendo fama e fortuna… o que leva um jovem a procurá-lo e indicar-lhe um local onde existe um valioso “mar de petróleo”. Daniel viaja até este ponto, com o seu filho H.W., conseguindo convencer o proprietário a ficar uns tempos nas suas terras, com o pretexto da caça à codorniz, enquanto adquire terrenos circundantes, entrando aos poucos na comunidade fechada de Little Boston, centrada no jovem “pastor” Eli (Paul Dano).
Com o aumento do dinheiro à volta do petróleo, aumenta a ganância, o interesse, a avareza, a competitividade e a vingança dentro daquela pequena comunidade…Todas as personagens representam símbolos da sociedade, com uma grande crítica à forma como o nosso mundo reage ao famoso “ouro negro”.
Conforme referido, do outro lado da esfera de Day-Lewis, reside Paul Dano, o dúbio Eli Sunday, que com um misto de exagero, dedicação e enorme entrega fazem dele uma das (muitas) boas surpresas do ano. O facto de Dano e Day-Lewis terem contracenado no anterior filme do segundo, permitiu equilibrar aqui a balança, dando mais química e ênfase à relação tumultuosa de Eli e Daniel.
Esta é uma película filmada de forma paciente, cuidada e natural (bem ao jeito de Paul Thomas Anderson – vide “Magnólia”), permitindo ao espectador sentir-se parte da realidade de Daniel e entrar num mundo muito falado – e polémico - na nossa sociedade actual, que é o do petróleo.
P.T.Anderson deixa uma crítica: por muita pobreza e miséria que haja no mundo, existem muitos abutres que tentam aproveitar-se de algo que os possa beneficiar…

publicado por FV às 18:19

                                                           

Sinopse: Texas, 1980. Llwelyn Moss (Josh Brolin), um veterano do Vietname, um dia quando caçava veados, deparou-se com um cenário de uma venda de droga que correu mal, resultando na morte dos intervenientes. No meio do deserto, uma mala com 2 milhões de dólares ficou ao abandono e Llwelyn não resistiu à tentação de ficar com ela. Só que no rasto dessa mala encontra-se Anton Chigurh (Javier Bardem), um impiedoso assassino demasiado dedicado ao seu trabalho e um Carson Wells (Woody Harrelson), um caçador de prémios pago por um investidor. Moss, ao se aperceber que tem Anton no seu encalço tenta proteger a sua mulher, Carla Jean (Kelly MacDonald) e foge para o México. A única pessoa que o poderá ajudar é o Xerife Ed Tom Bell (Tommy Lee Jones) que está no encalço deste perigoso assassino.

 

Critica: No Country for Old Men, baseado no livro de Cormac McCarthy, conta-nos uma história de perseguição, acabando por funcionar como um retrato negro sobre a imprevisibilidade da vida e a aleatoriedade da violência.

No centro da perseguição está Chigurh, a personagem interpretada por Bardem (que leva o filme às costas) que é uma autêntica máquina assassina. Se por um lado, Chigurh não consegue resistir ao seu impulso de ser simultaneamente juiz e carrasco das leis que ele próprio definiu e que regem o seu comportamento, Moss, por outro, acaba por mostrar-se de alguma forma ingénuo, não conseguindo resistir à força da sua consciência para com os outros seres humanos. Entre ele, está o Xerife Bell, um personagem desacreditado e incrédulo, que se sente demasiado velho e sem forças para fazer face a uma forma de crime e a um criminoso que não compreende. Até aqui as personagens e o trio de actores que o compõe formam um cenário tenso, atractivo a cada cena, com um terror bastante subtil, fazendo-nos sentir preocupados com o destino que poderão ter os personagens. Por tudo isto, os irmãos Cohen poderiam ter aqui uma obra de arte, se não tivessem decidido acabar o filme da forma abrupta como o fizeram.

O filme consegue manter um ritmo que, embora lento, mantém-se sempre interessante, até chegar à última meia hora. Quando o filme atinge a parte final, que envolve o desenlace que cada personagem vai ter, este é feito de forma abrupta, deixando demasiadas pontas soltas que se tornam desnecessárias. Não há explicações, o que não tem que ser um aspecto negativo, desde que se mantenha alguma coerência com o resto do argumento, o que não é o caso.

Apesar deste aspecto mais negativo, e em traços gerais, No Country For Old Men é um filme muito bem filmado, com excelentes interpretações e uma fotografia fantástica, tornando-o num filme que, mesmo que não tivesse sido o grande vencedor dos Óscares deste ano, facilmente se tornaria num fenómeno de culto.

publicado por AS às 15:26

27
Mar 08

Espionagem e suspense em plena guerra-fria. Na encapotada luta pela conquista do espaço todas as armas valem. Jogando com a mente e a manipulação da memória dos cientistas americanos, as forças os russas planeiam sabotar o lançamento do primeiro satélite americano, o Sputnik I. Claude Lucas é um desses cientistas com apenas quarenta e oito horas para vencer a amnésia e salvar o país do desastre.

 

 

Imaginem que um dia acordam numa estação de comboios, vestidos de vagabundos e a única pessoa que parece saber alguma coisa é um vagabundo que estava ao lado, sem se lembrarem do que aconteceu, de quem são, ou como é que foram ali parar. Tudo na vossa mente é uma amálgama de ideias e de algumas memórias dispersas.

Sem memória e sem identidade, esta é a história de Claude Lucas, um cientista envolvido no lançamento do primeiro satélite Americano, o Sputnik I, momento crucial para os Americanos não perderem a “guerra” pela conquista do espaço para os Soviéticos. Vendo a sua vida desmontada e a vida dos que o rodeiam, Lucas está envolvido no centro de uma maquiavélica conspiração.

Esta história é nos contada em duas partes: O presente (Janeiro de 1958, dois dias antes do lançamento do foguetão americano) e o passado (Dezembro de 1941, ano em que Lucas e os seus amigos que estudavam em Harvard foram recrutados para a Segunda Guerra Mundial).

Muito centrado na Guerra-fria e num enredo de espionagem, Ken Follett consegue neste livro manter uma grande agilidade entre o suspense, a sólida construção de personagens e os intricados enredos, como já tinha comprovado em obras anteriores.

O facto do livro estar dividido em dois períodos de tempo distintos, torna-o um pouco confuso inicialmente, mas depressa se torna empolgante.

Para escrever este livro, Follett afirma ter como ponto de partida os dossiers secretos da CIA que relatavam, em plena corrida para a conquista do espaço, a investigação de drogas que permitiam controlar a mente e apagar a memória das coisas. É neste estudo, que provoca a súbita amnésia de uma das pessoas mais importantes para o sucesso do projecto espacial americano, que o leitor é lançado para o enredo em que os interesses do país, as amizades, o amor e a traição são os pontos chave.

publicado por AS às 14:42

26
Mar 08

Sinopse: Uma comédia sobre o crescimento... e os acidentes de percurso. Juno (Ellen Page) é uma adolescente segura e descontraída com resposta para tudo e para todos. Juno não tem um problema de atitude; tem atitude a mais.

Para sobreviver a mais uma tarde de aborrecimento, Juno decide ter sexo com o seu inseguro colega de escola Bleeker (Michael Cera).

Confrontada com uma gravidez indesejada, Juno e a sua melhor amiga Leah traçam um plano para encontrar os pais perfeitos para o bebé que ainda vai nascer.

Mas à medida que a barriga vai crescendo e que Juno vai convivendo com os futuros pais da criança, começa a perceber que, afinal, não tem resposta para tudo… e que a vida ainda lhe pode reservar algumas surpresas.

Depois de «OBRIGADO POR FUMAR», Jason Reitman assina uma comédia única e irreverente, com desempenhos notáveis dos jovens Ellen Page e Michael Cera, que tem vindo a ser aclamada pela crítica internacional e a arrecadar inúmeros prémios.

 

Crítica: Com enorme simplicidade, Juno narra na perfeição o despertar sexual dos jovens, de forma séria e directa. Utilizando aqui personagens fortes e complexos,  a ex-stripper e blogger Diablo Cody apresenta um argumento desarmante na forma natural como encara a gravidez na adolescência, sempre um tema com grande impacto na vida dos jovens… mas com certeza não é o fim do mundo. Jason Reitman filma aqui uma história marcante e séria, sem no entanto ter o lado pesado e moralista.

Assim, somos facilmente sugados para o universo de Juno (Ellen Page) que, p’ra fugir a uma tarde de aborrecimento, decidiu ter sexo com o seu amigo Paulie Bleeker (Michael Cera), resultando daí o cerne da questão: uma gravidez indesejada. Depois do choque inicial, há um apoio incondicional do pai (J.K.Simmons) e da madrasta (Allison Janney), mesmo quando Juno decide ter o bebé e dá-lo p’ra adopção, por achar que a criança não tem culpa dos seus próprios erros. Parte assim em busca dos pais perfeitos para a criança, até encontrar Vanessa (Jennifer Garner) e Mark (Jason Bateman), duas pessoas amáveis e bem sucedidas que aparentam ser os candidatos perfeitos.

No meio de toda esta angústia, Juno mostra uma sabedoria surpreendente para uma rapariga da sua idade…(tal como a actriz que a encarna)

Este é um filme com um excelente leque de actores, mas há dois jovens (ela mais que ele) que roubam todo o ecrã…

Num universo em que as jovens actrizes têm que ser esteticamente perfeitas, magras-quase-anoréticas, andar em poses provocantes nas capas de revistas masculinas… mesmo que não saibam representar (vide casos Paris Hilton, Lindsay Lohan..) surge Ellen Page, a pequena canadiana que rouba qualquer cena. Ela apresenta-se como uma verdadeira actriz, com enorme talento no alto (embora seja baixinha) dos seus (apenas) 21 anos, sendo bonita sem ser provocante, superando aqui todas as expectativas já apresentadas em filmes como Hard Candy ou Os Fragmentos de Tracey. Aqui num papel complicado, consegue focar-nos em si durante toda a película, ignorando a grande pressão que lhe caía sobre os ombros. (Só um aparte: Esperemos que de facto siga os passos da grande Natalie Portman, com quem já a comparam…)

Quanto ao jovem que a acompanha, Michael Cera incorpora um Bleeker fantástico, dando um lado totalmente hilariante e confuso – tornando-o real – ao jovem.

Nota também para Jennifer Garner, a conseguir interpretar – finalmente – um bom papel em cinema…

Este é um filme com uma realização deveras fascinante, de tal forma que nem parece um filme norte-americano, não tendo os clichés típicos deste género de filme, apostando muito no diálogo, algo muito comum no cinema europeu. Estes diálogos transformam-se no ponto forte e no núcleo do filme, conseguindo assim compreender mais os valores das personagens, bem como a sua história, e o que se passa na cabeça de Juno…

Este é um filme independente, muito feel-good, ao estilo do que se tinha passado com Little Miss Sunshine no ano passado… e tal como este, tem uma banda sonora fantástica, com o delicioso genérico inicial, passando por diversas músicas de Kimya Dawson e terminando com uma muito boa versão dos The Moldy Peaches interpretada por Ellen Page e Michael Cera.

publicado por FV às 18:50

23
Mar 08

 

 

 

 

Lista de Músicas

 

1 First, Love

2 Written in Blood

3 Walking Away

4 True Romance

5 What I Want

6 It's Just Begun

7 She Will Always Be a Broken Girl

8 This Is the End

9 Checking Out

10 Pretend the World Has Ended

11 Replacement

12 All Those Moments

13 Rachael

 

 

Quando em 2006 os She Wants Revenge lançaram o seu primeiro e homónimo álbum, tornaram-se muito rapidamente num fenómeno da música Pós-Punk, de tal forma que o tão esperado 2º álbum se tornava uma assustadora incógnita. No entanto, os She Wants Revenge conseguiram superar esta aparente dificuldade, e embora o estilo musical presente em This Is Forever seja semelhante ao álbum anterior, nota-se que há muito mais confiança e segurança no seu trabalho. Outro aspecto que se destaca é que a banda recorreu à ironia para tentar fazer algo diferente, pormenor que é visível logo na capa do álbum, que espelha o trabalho artístico do álbum de estreia, só que desta vez a rapariga veste de preto, e consequentemente, está sob um fundo da mesma cor, parecendo querer mostrar a dicotomia Casamento/Funeral, e quando ouvimos She Will Always Be a Broken Girl parece que estamos perante uma sequela amarga de These Things. Warfield e Bravin continuam a mostrar que a sua música é influenciada por nomes como os Depeche Mode, Joy Division e Interpol, e a batida glamorosa de True Romance parece ser uma balada dedicada a Personal Jesus, dos Depeche Mode, enquanto que as “musas” inspiradores de It´s Just Begun podiam ter sido retiradas do diário de Paul Banks.

A “imitação” dos seus ídolos ficam muito próximas de passar o limite entre o lisonjear e o parodiar, especialmente no que às letras dos She Wants Revenge diz respeito. A essência do Pós-Punk é visível em várias faixas, mas a sua intensidade reside na escrita, onde se destaca a faixa Checking Out que começa: She's like the devil to me/Though she claims she's found Jesus/Her religion is killing me/Let’s her do whatever she pleases. No entanto, é na capacidade que os She Wants Revenge tem de “reduzir” estes sons e sentimentos à sua essência (e, por vezes, no menor denominador comum) que os torna únicos. Eles estão no seu melhor nas faixas mais dançáveis (outra das características dos She Wants Revenge) como What I Want e Written In Blood, que são dos melhores momentos do álbum, em conjunto com She Will Always Be a Broken Girl e Walking Away, esta última juntamente com This Is the End dão um toque melodramático ao álbum, fazendo com que This is Forever esteja repleto de musicas bastante “catchy” que melhoram o primeiro álbum da banda. Por isso é que se tornam tão viciantes!

publicado por AS às 15:21

22
Mar 08

O mais recente fenómeno do rock nacional, os Linda Martini, preparam-se para editar um EP a apresentar na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa no próximo dia 29, de nome Marsupial.

A expectativa dos fãs (como nós) é muita... depois de um excelente EP de estreia e um óptimo longa-duração como foi Olhos de Mongol.

Aqui fica, para recordar, Cronófago.


 

 

Alexandra Silva & Filipe Vilhena

publicado por FV às 17:50

20
Mar 08

                                                         

Sinopse: Expiação, adaptado do romance homónimo de Ian McEwan, relata-nos como um capricho de uma cruel e infantil vingança pessoal de Briony (Saoirse Ronan) pode destruir irreversivelmente a vida de várias pessoas, e tudo isto despoletado por uma mentira. Robbie (James McAvoy) alvo da paixão de Briony e, esta ao constatar que não era correspondida, sendo preterida para a irmã Cecilia Tallis (Keira Knightley), à primeira oportunidade decide vingar-se, acusando Robbie da violação de uma prima, dando-se como testemunha ocular. Como consequência, Robbie é preso e, consequentemente, destacado para servir como soldado em França durante a Segunda Guerra Mundial, deixando Cecília completamente destroçada.

 

Crítica: O filme começa por nos mostrar a beleza do amor e sedução que facilmente se transformam na perigosa visão de Briony Tallis, que graças ao seu fascínio pré-adolescente pelo desejo sexual estar constantemente na sua mente, levam-na a fantasiar com Robbie Turner, o filho da governanta da família. Só que Robbie está apaixonada pela irmã de Briony, Cecília e esta corresponde a esta paixão. Levada pelo ciúme acusa injustamente Robbie, destruindo a vida deste e da sua irmã. A partir daqui o filme é uma espiral de acontecimentos, de encontros e desencontros, entre Robbie e Cecília, com Briony a surgir no meio, ficando sempre na dúvida se de facto eles ficarão juntos ou não. E, embora a ideia seja boa, o filme perde muito da sua energia nesta fase, causando algum aborrecimento nos espectadores.

No final do filme, somos confrontados com o olhar penetrante de Briony Tallis (interpretada na velhice por Vanessa Redgrave), mas desta vez numa tentativa de se desculpabilizar perante o mundo do seu crime e tentar dar a Cecília e a Robbie a felicidade que lhes tirou.

Como já foi referido anteriormente, Atonement é um filme forte e intenso, graças ao argumento cheio de encruzilhadas e pontos de viragem no destino de duas pessoas. No entanto, o filme acaba por ser vitima deste enredo, tornando-se demasiado longo e cansativo na tentativa de manter o espectador preso à história. Cedo se percebe qual será o destino das personagens, o que de facto faz perder muito do seu fulgor inicial. No entanto, o final do filme, e principalmente o confronto de Briony, agora idosa, com o seu erro e a forma como tenta “corrigir” acaba por ser um dos melhores momentos do mesmo.

De destacar deste filme são sem duvidas o trabalho das equipas responsáveis pela fotografia, captando pormenores sublimes, transpondo para a tela a importância destes mesmos pormenores. O trabalho de reconstituição histórica também merece ser mencionado, visto que a reprodução da Inglaterra dos anos 30-40 foi muito bem feito, tanto a nível da cidade, do country side tão tipicamente Britânico, bem como ao nível do guarda-roupa e acessórios.

 

publicado por AS às 11:53

17
Mar 08

 

Numa noite escura, de trovoada

De lados errados, por caminhos perdidos

Encontramo-nos, sonhamos

Juntos vivemos, juntos fomos

Chegamos, vivemos uma história

Não de violência, mas de amor

Que se prolonga neste dia,

2 anos após o primeiro,

Após a única história de violência

O cinema, a união de dois num

feita com a tela da 7ª arte em fundo

Hoje, somos um, e a história escrevemos a dois...

publicado por FV às 17:21

15
Mar 08

Neste fim-de-semana, a chegar a datas especiais, deixamos em destaque uma voz doce, de uma menina que terá muito futuro. Ela já foi Rita, nos Atomic Bees, Rita Pereira enquanto colaboradora de David Fonseca, mas e como Rita Redshoes, que brilha agora... aqui fica em destaque o seu mais recente vídeo "Hey Tom", do álbum Golden Era, com edição na próxima 2ªfeira, dia 17.

 

 

Alexandra Silva & Filipe Vilhena

publicado por FV às 17:08

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